#música - Jesse y Joy, La de la mala suerte
La de la mala suerte, Jesse y Joy
2012
★ ★ ★ ★ ★
A música: uma balada romântica - dessas de fossa mesmo - da talentosa dupla mexicana, os irmãos, Jesse & Joy. O video: romântico. Bonito. Despretensioso. Simples. Colorido. Uma mistura de cores, na verdade. De cores, de tons, de texturas. Uma mistura de vídeo e fotos. Um experimento, é verdade. O resultado: diferente. Interessante.
Enquanto acompanhamos a vocalista e o pianista em um barzinho, vemos imagens de uma jovem - fotos e vídeos com diferentes tratamentos de cor. Vemos também imagens variadas da dupla tocando pela cidade. A moça, acompanhando a letra da música, é uma típica garota bonita na cidade grande: vaga pelas ruas sem razão, é assaltada, se lamenta, e a cada cena está com um homem diferente. Ela não tem sorte no amor. No amor, ou melhor, em relacionamentos, seja lá como ela chame. O fato é que em meio a tristeza, a jovem é cada vez mais absorvida pela música. No final, surpreendente ou aparentemente feliz, a protagonista (re) encontra-se com uma criança, provavelmente seu filho.
O tom experimental do videoclipe, ao contrário de incomodar, acrescenta bastante à história que permanece em todo momento subjetiva. A direção de fotografia e a montagem contribuem, também impecavelmente, para o movimento, para o ritmo do clipe.
Mesmo não tratando-se de um trabalho marcante, o vídeo consegue prender a atenção até o fim, grandiosamente favorecido, é claro, pela excelente canção dos mexicanos.
Jesse & Joy é uma dupla mexicana de pop-folk alternativo, ganhadores do Grammy Latino, e com discos de ouro e platino no México, além de reconhecimentos por toda a América Latina, Estados Unidos e Espanha. La de la mala suerte é o terceiro single do terceiro álbum da dupla, ¿Con quién se queda el perro?.
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Danilo. Apaixonado por cinema. Desde Sempre. Estudante de Cinema e Audiovisual. “A luz produzia sons, a melodia gerava luz, as cores tinham movimento porque eram vivas; e os objetos eram a um tempo sonoros, diáfanos e suficientemente móveis para penetrar-se uns aos outros e percorrer num átimo toda a extensão”.
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